A morte de um recém nascido durante uma transferência do
Hospital Municipal Monsenhor Antonino de Croatá para a Santa Casa da
Misericórdia em Sobral, na tarde de quinta-feira, 12, vinha causando rumores
maliciosos de pessoas de má fé nas redes sociais. Gente inescrupulosa incomodada com o bom
trabalho que já se mostra da administração do Prefeito Thomaz Aragão.
ENFERMEIRO E VEREADOR, CLAUDIOMIRO ACOMPANHOU O CASO
Conhecido por sua sensatez, credibilidade, ética e imparcialidade,
o Enfermeiro e Vereador Claudiomiro Holanda (PSD) foi um dos profissionais que
acompanhou de perto essa fatalidade que, infelizmente, se deu com essa criança.
Procuramos o Vereador Claudiomiro e lhe pedimos que nos
fizesse um relato de forma ética e profissional, sobre o que de fato se sucedeu
em relação a morte deste recém nascido.
Gentilmente, ele nos relatou que o trabalho de parto
progrediu todo de forma normal. A gestante com contrações normais, dilatação
normal e o parto foi muito rápido em torno de 20 a 25 minutos. Infelizmente a
criança nasceu com parada cardiorrespiratória.
O Médico Dr Marcílio que acompanhou o parto normal conseguiu
entubar a criança, que é um procedimento extremamente difícil, reanimou o bebê,
e em seguida providenciou a transferência imediata da criança para Sobral na
companhia dele Claudiomiro e do Enfermeiro Luis Antonio.
Ao chegar no na localidade de Guarani, os Enfermeiros
perceberam que a criança estava tendo uma nova parada. Eles realizaram o
procedimento determinado na prescrição médica e se dirigiram ao Hospital São
José de Guaraciaba do Norte. Lá, o médico plantonista identificou nova parada,
fez 3 ou 4 ciclos de reanimação, mas o bebê lamentavelmente não reagiu e veio a
óbito.
Claudiomiro nos explicou ainda que quando uma criança nasce
com parada cardiorrespiratória é geralmente por um problema congênito, ou
quando passa muito tempo no canal de parto, ou seja, quando o parto é demorado.
Ainda segundo ele, um parto geralmente dura entre 30 e 50
minutos, mas neste caso desta criança, o parto aconteceu em menos de 30
minutos. Portanto, restou somente a hipótese de que alguma anomalia
congênita que a criança já tinha, causou
essa parada cardiorrespiratória, que culminou com a morte do recém nascido.
O Vereador relatou ainda que em momento algum viu falha,
erro ou negligência no procedimento e nem nos profissionais, e que não faltou
nenhum material no Hospital para que os profissionais trabalhassem no intuito
de salvar a vida da mãe e da criança.
Claudiomiro finalizou relatando que a morte dessa criança
infelizmente foi uma FATALIDADE.
Fonte: Cyro Leopoldo
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